quinta-feira, 25 de março de 2010

Caos desorganizado

E de novo, a bagunça insiste em permanecer no meu coração.
Sinceramente, acho que as vezes invento tristezas... porque até minha alegria, parece triste. E eu adoro essa frase.
E de repente, me vejo querendo mudar de novo. E me deparo com meu cérebro brigando contra o coração. Queria tanto deixar meu coração ganhar.
Acho que devia estudar pra Química, cortar o cabelo, parar de pensar no que podíamos ser, aceitar, de fato, que as pessoas não serão humanas por tão cedo, e investir em realmente quem me faz bem. Quem faz me sentir bem comigo mesma, quero dizer.
É que parece tão mais cômodo, permanecer aqui, no meu mundinho, com as mesmas pessoas que eu nunca concordarei com suas idéias. Me parece e é.
Só de pensar em me afastar, dói. Não sei o quê que dói, mas dói. Acho que é meu sentimento de pena gritando mais uma vez. Talvez nem seja dor.
Eu queria realmente não me importar. Mas eu vou falar uma coisa... é que não faz muita diferença quando você tem 50 amigos e perde um. Mas perder um de 5 é triste e vazio. Deve ser como perder um dedo.
Não que eu tenha perdido um amigo... não, eu acho. Mas é que eu queria mandá-lo embora. E eu me sinto mal por isso, mas é verdade: é que não suporto vê-lo triste.
Talvez seja baboseira e isso tudo não passe de uma ficção mal feita. É que às vezes me dá enjôo de gente.

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