segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

À Isadora, com amor.

Confesso: eu dou mesmo muito mais atenção à minha cachorra, do que à outras pessoas. É que ela que me ama incondicionalmente, independente do meu estado de espírito. É ela que não me deixa de lado, nos meus piores dias. Ela está, ali, sempre... independente de qualquer coisa. Até parece que me entende, ou entende, mesmo. Ela é linda, adorável, e eu juro, me recebe com o maior sorriso. Pena que você não tem rabo, para abana-lo quando estar feliz. Mas não precisa. Você nunca me mordeu, sempre um amorzinho. Ali, todos os dias. Presente a qualquer momento... E quando você me pedia pra dormir dentro de casa, fazia o barulhinho e a cara de mais santa do mundo, eu me derretia. Quando você me lambia, pra tirar foto, eu ficava bestinha. Você é minha filha/sobrinha predileta, e sempre será especial. Uma cachorrinha inesquecível. Mas você não está mais aqui... Quando chego em casa, ninguém pula mais em mim. Quando toca a campainha, nenhum latido. Quando estou triste, ninguém pra me entender. Onde está você agora? Sinto muito, por tudo. Prometo te dar mais carinho, atenção e até te deixar dormir dentro de casa. Se você preferir, eu coloco sua comida e água diária. Mas eu peço, com todas as forças: volta! Por mim, Júlia, Luísa e Marina. Você se foi, mas deixou suas marcas aqui, para sempre. Todas nós, te amamos, querida Dora!

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