Minha história com a Doutrina Espírita é desde sempre, que eu me lembre. E meu amor, carinho e agradecimento são demais.
Hoje minha mãe me convidou a ir ao velho Centro Espírita com ela. A palestra mal começou e eu já pensando como ficar ali ouvindo sobre "Mulheres" seria tedioso, apesar de ser uma. Acontece que me enganei, devo até desculpas. A palestra foi maravilhosa!
Eu imaginava coisas lindas, enquanto a palestrante dizia coisas mais lindas ainda. Entendi o significado pleno do homem completar a mulher e vice-versa, e como foi bom. E como isso é encantador! Sério... Pensei na minha alma gêmea, que está aí mundinho afora, e eu aqui torcendo por encontrá-la o mais breve.
De repente uma brisa suave e o cheirinho gostoso de Alfazema e algumas flores, se fazem presente.
Aurora, cuja pessoa muito admiro, começou a dizer coisas que eu sei, mas que na voz dela ganha luz e vida!
Desejei fechar os olhos e assim o fiz, mas ela começou a conversar com um espírito e a curiosidade é maior, mas não vejo nada, um pouco decepcionada.
Agora, continuo com os olhos abertos, às vezes, ela me olhava rápido e o olhar me penetra, como energias fortes e boas. Alguma voz, fala algo embaraçado sobre Deus. Me viro, e vejo que é uma pessoa.
De repente, sinto-me confortável, tenho a impressão de que estou no colo de alguém. Acho que esse alguém me abraça. Rezo por alguns. Imagino luz.
Aurora vem em minha direção, segura minha gargarta por uns tempos e sorri. Não entendi tal ato. Não quis, não precisei...
Rezei mais por alguns, agradeci por todos e tudo. As luzes se acenderam, tudo passou. Só ficou o amor, e que saudades daquela infinita paz interior.
Estava esperando uma bela quarta-feira para postá-lo, mas não estava dando certo. Quarta-feira, porque foi esse dia. E eu tô parecendo uma bobinha que nunca foi num Centro Espírita, mas a energia foi maravilhosa, tal dia. E me deu saudades do André Luiz, lá foi meu início, minha escolinha. Senti saudades dos professores, de ser "a cantorinha", de Aurora e daquela bendita paz. "Tia" Cida falou comigo, como sempre, e como ela está bem, feliz e bonita. Procurei rápido por Larissa, e a amei, por um simples "Nanda", talvez. Ou não.
Hoje minha mãe me convidou a ir ao velho Centro Espírita com ela. A palestra mal começou e eu já pensando como ficar ali ouvindo sobre "Mulheres" seria tedioso, apesar de ser uma. Acontece que me enganei, devo até desculpas. A palestra foi maravilhosa!
Eu imaginava coisas lindas, enquanto a palestrante dizia coisas mais lindas ainda. Entendi o significado pleno do homem completar a mulher e vice-versa, e como foi bom. E como isso é encantador! Sério... Pensei na minha alma gêmea, que está aí mundinho afora, e eu aqui torcendo por encontrá-la o mais breve.
De repente uma brisa suave e o cheirinho gostoso de Alfazema e algumas flores, se fazem presente.
Aurora, cuja pessoa muito admiro, começou a dizer coisas que eu sei, mas que na voz dela ganha luz e vida!
Desejei fechar os olhos e assim o fiz, mas ela começou a conversar com um espírito e a curiosidade é maior, mas não vejo nada, um pouco decepcionada.
Agora, continuo com os olhos abertos, às vezes, ela me olhava rápido e o olhar me penetra, como energias fortes e boas. Alguma voz, fala algo embaraçado sobre Deus. Me viro, e vejo que é uma pessoa.
De repente, sinto-me confortável, tenho a impressão de que estou no colo de alguém. Acho que esse alguém me abraça. Rezo por alguns. Imagino luz.
Aurora vem em minha direção, segura minha gargarta por uns tempos e sorri. Não entendi tal ato. Não quis, não precisei...
Rezei mais por alguns, agradeci por todos e tudo. As luzes se acenderam, tudo passou. Só ficou o amor, e que saudades daquela infinita paz interior.
Estava esperando uma bela quarta-feira para postá-lo, mas não estava dando certo. Quarta-feira, porque foi esse dia. E eu tô parecendo uma bobinha que nunca foi num Centro Espírita, mas a energia foi maravilhosa, tal dia. E me deu saudades do André Luiz, lá foi meu início, minha escolinha. Senti saudades dos professores, de ser "a cantorinha", de Aurora e daquela bendita paz. "Tia" Cida falou comigo, como sempre, e como ela está bem, feliz e bonita. Procurei rápido por Larissa, e a amei, por um simples "Nanda", talvez. Ou não.
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