sexta-feira, 18 de abril de 2008

Épocas, pessoas, saudade e outras coisas

Eu costumo dizer nomes de pessoas, como épocas... épocas da minha vida. E a época mais bonita da minha vida foi Ayumee, Maria, Din&Déa e Lucas.
Não em ordem, mas Ayumee vem primeiro porque agora sinto mais falta do que nunca. Conversamos nesse momento, colocando o papo em dia, o básico, mas ainda é pouco. Lembro quando num dia bonito, à noite, desabamos em uma conversa de MSN contando sobre amorezinhos e outras coisas... e você, na mesma conversa, colocou uma observação dizendo que aquela havia sido a mais proveitosa e longa de sua vida... e foi a minha também. Entre outras coisas, porque no momento que eu mais precisava uma japonesinha-anjo confiou em mim e me fez confiar nela, e ainda assim, me aconselhou, e não qualquer conselho onde se responde um "tá bom" e acabou.
Tomei banho e lembrei... cantei fotos velhas, olhei músicas antigas. Senti saudades, de tantas coisas... tantas pessoas. Talvez eu não tenha aproveitado o suficiente, ou até tenha, mas preciso mais... mais hoje, amanhã e depois.
Senti, mais do que nunca, falta de dormidas com Maria, fotos no espelho e conversas bobas, onde nos considerávamos as amigas perfeitas.
Lembro de um comentário no fotolog de /pepper e quando eu liguei pra Déa, contando besteirinhas bestas.
E Lucas... ah, Lucas, não caberia aqui nem um quinto de nós, mesmo sendo (considerado) o menor dos casos acimas... não saberia explicar você, nem nossa época. Talvez por ter sido a mais bonita, e a única que não sinto aquela vontade de voltar e fazer de novo. Sinto saudade é claro, mas é passageira e bonita.
Não sei como terminar... meu pensamento procura algo pra dizer, pra falar, mas parece querer esconder cada momento, como se fosse único e sagrado (e foi mesmo!), onde só os mais sábios entenderiam; ou talvez, ele esteja ocupado, lembrando, revivendo e vivendo, amando outra vez, sentido falta e saudade de épocas.
Quero mais, muito mais, vocês. E hoje, mais do que nunca: "Eu era feliz e não sabia".
Amo muito!

5 comentários:

  1. "Mas me agarrei àquilo. Com os braços bem abertos. Porque, quando chega a primavera, a neve vai derretendo floco a floco, e talvez eu tivesse simplesmente testemunhado o primeiro floco que se derretia."


    do (melhor) caçador de pipas.

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  2. eu adoro nossas conversinhas, mesmo que as vezes sejam rapidinhas.
    e eu gosto um tanto de você, minha gemeazinha :*

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  3. Oi anônimo.
    Não entendi o comentário. :)

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  4. Desculpe-me se pareci bisbilhotar suas memórias, não foi a intenção. Teus textos são ótimos, bem como tudo que já leste ou assistisse. Daria-te o conselho de escrever, e escrever muito, para que um dia essas tuas aspirações se tornem realidade. Quando encontrei essa tua utopia, me vi cercado de palavras e pensamentos de uma menina com inacreditáveis treze anos. Com menos que isso causei muita dor.
    Tu me lembras um certo Carlito, com o palitó amarrotado e um chapéu-coco que fazia todos na platéia rirem das suas desgraças. Ele não é do teu tempo, claro, mais no meu ele encantou multidões sem pronunciar uma palavra sequer. Passou a vida interpretando um mendigo, e no final, virou um rei. Espero que saibas de quem eu falo, e que tudo o que pensas venha um dia a se tornar uma obra tão grande quanto à dele.
    Não é minha intenção brincar de ‘Sofies verden’ com você, muito menos te ensinar mais do que a vida poderia. Apenas me senti solitario nessas minhas andanssas e resolvi dar um oi.

    Meus cumprimentos, Anônimo.


    Obs.: Lendo uma dessas tuas memórias me veio a mente o mesmo sentimento que senti no momento que vi aquelas pipas no céu no primeiro dia do ano, e aquele sorriso fez derreter todo um inverno que vivia dentro de mim. Acho que sabes do que falo.

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  5. nanda!
    criei aqui, post bem lindo ;D

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