terça-feira, 2 de setembro de 2008

Amor

"Talvez porque não tivesse sentido
talvez porque não houvesse explicação
esse negócio de amor, ela não sabia explicar,
a menina"

Umas vírgulas nos lugar errado, mas nada que vocês não entendam. É o seguinte, eu seria, ou deveria ser a última a falar disso, mas... aqui estou eu de novo falando nada com nada. É que esse sentimento é estranho. Te faz falar com estranhos e falar/fazer coisas estranhas.
Uma Lei de Murphy seria adaquada nesse próximo parágrafo, mas eu não sei onde eu enfiei o parágrafo. Mas é mais ou menos resumidamente assim: você ama quem não te ama, e quem te ama você não ama. Sempre.
Ora acredito no amor, ora na Lei. Mas o que mais vejo acontecer é a Lei. Não aprendi isso, mas devia. E eu aqui, nos meus pensamentos pensando o que leva uma pessoa a ser tão idiota. Quem ama, ou quem não vê quem ama. Não sei qual é pior.

vontade de matar 1
(22:41) ø: oow veei
(22:41) ø: voce falando palavrao eh liindo
(22:42) ø: com raiva mais ainda

vontade de matar 2
(22:30) ø: oow menina
(22:30) ø: voce é tao liinda

vontade de matar 3
(22:25) ø: voce odeia gostar de mim?
(22:25) ø: faz assim naao
(22:25) ø: eu amo amar voce!

Isso já tem um tempo, e pra completar me aparece Hugo:

"(...) Se fosse eu só te diria que você marcou muito a minha vida. E que se eu pudesse voltar atrás eu morreria por isso. Nada que ela não deva saber."

No primeiro caso, o que faz uma pessoa acreditar que não é verdade? Que não é amor? Que ele não merece nem um pouquinho de carinho? E no segundo, o que os fez terminar? Se antes eram bem mais felizes... (acredito). :~

Só sei que nada sei. E sou poeta e não aprendi a amar.

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